Evangelho no Lar:

Dúvidas mais frequentes sobre o Evangelho no Lar

 

Em viagem como fazer?

Imprevistos acontecem na vida de todos nós. Além disto, existem as viagens e aqueles compromissos inadiáveis que precisamos honrar. Nestes casos, se houver possibilidade, realizar o Evangelho onde estivermos. Caso isto não seja possível, fazer uma ligação mental com Jesus solicitando a Ele que visite nosso lar, abençoe nossa família e ampare-nos em nossos compromissos.

 

O telefone tocou, posso atender?

Durante a realização do Evangelho pode acontecer de tocar a campainha ou o telefone. Caso isto aconteça vamos agir naturalmente, mantendo a calma e verificando a necessidade. Caso o telefonema não seja urgente, avisar que “estamos realizando nosso Evangelho no Lar, ligaremos assim que terminarmos.” Em caso de visita, após atendermos e verificarmos se não há pressa, informar que estamos realizando o Evangelho no Lar. Caso não queiram participar, solicitar o favor de aguardar o término.

 

Em caso de atraso e esquecimento?

Por ser um hábito novo, é normal, no início, o esquecimento. Mas não nos aflijamos. Realizemos o Evangelho mesmo com atraso e fiquemos mais atentos para a próxima reunião semanal. Caso persista o esquecimento, procuremos colocar um aviso em local de fácil visualização, alertando para o compromisso de amor. E não nos esqueçamos de que o dia da semana e o horário mais adequado a todos os participantes devem ser escolhidos livremente.

 

Posso utilizar outro livro além do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”?

O Evangelho no Lar é realizado com “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, e a sua leitura é fundamental e indispensável. Ele não está superado, pois ainda não estamos vivenciando as orientações de amor e luz contidas em suas páginas.

 

Mas, caso queira, pode-se incluir também, uma leitura de outra obra da Bibliografia Espírita, como por exemplo as obras de Emmanuel, psicografadas por Francisco Cândido Xavier, onde Emmanuel realiza reflexões importantes sobre o Evangelho de Jesus.

 

Quando houver a presença de crianças podemos incluir uma obra da literatura Espírita infantil.

 

Posso vibrar para os parentes e amigos que partiram para a Pátria Espiritual?

Precisamos lembrar que nossos entes queridos que voltaram para a Pátria Espiritual estão vivos.

 

Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XXVII, item 18, Allan Kardec esclarece que “Os Espíritos sofredores reclamam preces, e estas lhes são de utilidade, pois ao verem que são lembrados, sentem-se menos abandonados e menos infelizes. Mas a prece tem sobre eles uma ação mais direta: reergue-lhes a coragem, excita-lhes o desejo de se elevarem, pelo arrependimento e pela reparação, e pode desviá-los do pensamento do mal. É nesse sentido que ela pode não somente aliviar, mas abreviar-lhes os sofrimentos.” Nossas preces serão sempre úteis aos nossos entes queridos e uma prova do amor que sentimos por eles. A saudade que sentimos revela o amor que ficou e que nos une. Podemos orar por eles em casa e no nosso Evangelho no Lar sem receio de atraí-los para o local, e caso eles estejam necessitando de amparo e orientação, nossas preces poderão facilitar o socorro dos Benfeitores Amigos que irão recolhê-los e encaminhá-los, em segurança, para as Colônias Espirituais onde serão auxiliados em suas necessidades individuais. Devemos evitar o desespero e a revolta, sentimentos que desequilibram a nós e a eles. Ao orarmos por eles estaremos levando ânimo, coragem, carinho, revitalizando suas forças e dando-lhes a alegria de serem lembrados.

 

Participação de crianças no Evangelho no Lar

Diz Emmanuel, em “O Consolador”, Q. 110, psicografia de Francisco C. Xavier:

“A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter”.

 

Efetivamente, é no lar, não importa a formação da sua estrutura familiar, que os Espíritos se reencontram na condição de pais, filhos, irmãos, etc. Neste ambiente são oferecidas as oportunidades de renovação moral, possibilitando aos reencarnados se exercitarem no campo afetivo, mudando seu comportamento inadequado, desenvolvendo a fraternidade e todos os sentimentos derivados do amor.

 

É no lar que a religiosidade pode e deve ser incentivada na infância, período mais adequado para a assimilação dos princípios educativos.

 

Assim, a função educadora e regeneradora da família é extremamente delicada e importante, quando se compreende que a reencarnação nos oferece a oportunidade bendita de evoluir espiritualmente, através de novas experiências no campo intelectual e moral.

 

Quando existem crianças em nosso núcleo familiar, cabe-nos, portanto, incentivá-las, amorosamente, a compartilhar conosco deste momento de encontro com Jesus no Evangelho no Lar, sempre adequando a leitura e as reflexões à idade e compreensão delas.

 

Livro de Orientação para o Evangelho no Lar:

“Evangelho no Lar, Nosso Encontro com a Paz”, das Edições FEESP.

Autora:- Vera Cristina Marques de Oliveira Millano

 

(Fonte FERGS)

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