Em defesa da vida, aborto, não!

Em defesa da vida aborto, não!

Caro(a) Leitor(a):

 

Em face do desenvolvimento da Ciência, facilmente se comprova o início da vida humana desde o momento da concepção no ventre materno, e não somente quando ocorre o nascimento, como afirmam muitos.

 

Constitui-se em grave comprometimento com as Leis Divinas a provocação do aborto em qualquer fase da gestação, uma vez que tal iniciativa impede que o Espírito, que já se encontra ligado ao corpo desde a fecundação e estados de pré-embrião, embrião e feto, renasça no corpo físico que lhe servirá como instrumento de progresso.

O Movimento Espírita posiciona-se contrário aos projetos de revisão da legislação que visam à legalização do aborto em nosso país.

 

Nas páginas deste livreto impresso pela Federação Espírita Brasileira, você encontrará a argumentação, baseada nos postulados espíritas, que defende o direito à vida.

 

 

Participe também da Campanha Em Defesa da Vida.

 

Oriente-se e diga não ao aborto

Presidente da FEB Jorge Godinho Barreto Nery

Questões importantes trazidas pelos Espíritos a Allan Kardec, confira:

 

O Livro dos Espíritos

Parte segunda — Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos > Capítulo VII

União da alma e do corpo. Aborto.

 

344. Em que momento a alma se une ao corpo?

 

346. Que faz o Espírito se o corpo que ele escolheu morre antes de se verificar o nascimento?

 

347. Que utilidade encontrará um Espírito na sua encarnação em um corpo que morre poucos dias depois de nascido?

 

348. Sabe o Espírito, previamente, que o corpo de sua escolha não tem probabilidade de viver?

 

349. Quando falha por qualquer causa a encarnação de um Espírito, é ela suprida imediatamente por outra existência?

 

350. Uma vez unido ao corpo da criança e quando já lhe não é possível voltar atrás, sucede alguma vez deplorar o Espírito a escolha que fez?

 

351. No intervalo que medeia da concepção ao nascimento goza o Espírito de todas as suas faculdades?

 

352. Imediatamente ao nascer recobra o Espírito a plenitude das suas faculdades?

 

353. Não sendo completa a união do Espírito ao corpo, não estando definitivamente consumada, senão depois do nascimento, poder-se-á considerar o feto como dotado de alma?

 

354. Como se explica a vida intrauterina?

 

355. Há, de fato, como o indica a Ciência, crianças que já no seio materno não são viáveis? Com que fim ocorre isso?

 

356. Entre os natimortos alguns haverá que não tenham sido destinados à encarnação de Espíritos?

 

357. Que consequências tem para o Espírito o aborto?

358. Constitui crime a provocação do aborto, em qualquer período da gestação?

 

359. No caso em que o nascimento da criança puser em perigo a vida da mãe, haverá crime em sacrificar-se a primeira para salvar a segunda?

 

360. Será racional ter-se para com um feto as mesmas atenções que se dispensam ao corpo de uma criança que viveu algum tempo?

 

 

 

Questões interessantes, não? Clique aqui e confira as respostas

 

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